1755
Um século depois do terramoto, Lisboa parecia a um viajante «uma mulher de meia-idade sentada num jardim de rosas, a meditar no tempo divertido da sua juventude, quando todo o mundo disputava os seus sorrisos; talvez pense também nos filhos que, longe dela, construíram o seu lar no outro lado do oceano, deixando a mãe só e abandonada».
A Ira de Deus