Back to basic (s)
Somos avaliados até ao final da faculdade. Melhor, somos avaliados até ao final da vida, mas aí com outros professores e outros critérios dos quais nunca saberemos a razão.
Mas na Universidade, ou até ao final do curso e a partir dos seis anos, somos medidos, auscultados, verificados, com tabelas, perguntas, exercícios e um leque vário de outras possibilidades.
Somos lançados ao mundo do trabalho e a avaliação periódica e sistemática termina. Ou pelo menos não é assim tão clara. Já não vamos «ver as notas» nem preenchemos uma ficha de auto-avaliação. Ficamos portanto perdidos entre o que pensamos, entre a opinião dos nossos colegas, aqueles que gostam de nós e aqueles que não gostam, e a tabela sempre cinzenta de quem manda, ou devia fazê-lo, mas que muitas vezes também não tem quem o avalie.
Pode pensar-se que o final da avaliação periódica da Educação e do Ensino é um atestado de maioridade e de liberdade. No entanto, longe daquele que acha que sabe tudo e pode ser, por si só, o seu próprio avaliador.
Apetece-me voltar à escola.
4 Comentários:
Pedrinho, Pedrinho, é com muita sudade que lembro os meus tempos de escola (diga-se bem mais exigentes do que agora - na altura chumbava-se, hoje não!!!).
Não tinha responsabilidades. Não tinha de trabalhar. Casa para pagar, Família para sustentar. Só me preocupava em jogar à bola, olhar para as miúdas e pouco mais. Estudar, só poucas horas antes dos testes, e chegava bem.
Agora tudo é bem diferente dessa vida despreocupada que levava, infelizmente.
Também quero voltar à escola, de preferência à 1. classe. Se soubesse o que sei hoje...
eheheheehe
Esta marmelada de vc ter de aprovar os comentários tem de acabar!!!!
Olá Tigre, então e quando somos avaliados pelo mais severo dos juizes que somos nós próprios?
Volta, amigo, volta para a escola da vida e não deixes que sejam os outros a avaliar-te.
Um abraço.
Más ahora es el tiempo del trabajo...
Beijinhosssssssss
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