A vida é um cabaret da coxa
Finalmente estreei-me no Maxime, a casa das lendas da noite de Lisboa. Mais um aniversário, mais boa companhia, mais gargalhadas e muitas gargantas afinadas a acompanhar o miado de Lena d’Água que estava no palco. Mas o mais surreal foi encontrar a minha professora da primária, a Gabriela, no público…
4 Comentários:
querido Pedro,
talvez não saibas o que é o cabaret da coxa.
Há uns anos tinha eu um jornal em Benavente e, como todos os jornais, vivia praticamente de anúncios. Um dia uma senhora veio ter comigo mais ou menos escandalizada e disse-me: Minha senhora, a senhora publica anúncios imorais no seu jornal. Eu, não sendo propriamente uma moralista, não tinha nenhuma intenção de escandalizar as boas senhoras da zona, e fiquei muito admirada. Foi então que disseram que eu estava a fazer publicidade do célebre «Cabaret da Coxa», que evidentemente não se chamava assim, nem sequer cabaret, nem nada que se parecesse. Foi então que soube que estava a divulgar um dos mais reles locais de ordinarice da zona. A dona é coxa e deu o nome ao sítio
Como vês é uma informação deveras cultural. Beijinhos Ivone
PS: Não sei se és o Pedro que eu estou a pensar. De qualquer modo és um Pedro e eu gosto de Pedros
o mundo é u verdadeiro T0! ; )
=)
O mundo é pequeno, muito mesmo!
Olha não sabia que Maxime ainda existia... já há uns bons trinta anos que lá não entro. A última vez que frequentei aquilo era um cabaré frequantado por pederastas, travestis e... Policia Judiciária. Um dia à saída m-eram umas cinco da manhã -, um PJ comprou uma cautela a um cauteleiro que não tinha conseguido vender antes... a roda já tinha andado há dois dias. O polícia só reparou dois dias depois. Acho que o Black Label era o mais consumido por aquele PJ.
Um abraço Tigre..., já viste que a Ivone não te conheceu? E tu como reconheceste a tua professora primária no meio daquela semi-obscuridade?
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