Viver para contá-la II
«Às vezes encontrava – sempre um homem – e ficávamos até depois da meia-noite nalguma pocilga de má morte, a acabar as beatas dos cigarros que nós próprios tínhamos fumado e a falar de poesia enquanto no resto do mundo a humanidade inteira fazia amor.»
Gabito (Gabriel García Marquéz)
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