Tigre da Tasmânia

«Eu escrevo como se fosse salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida» C. Lispector

terça-feira, outubro 4

Quem eu levo comigo

«... E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre.»

Miguel Sousa Tavares, a propósito da perda da sua Mãe, a escritora e poetisa Sophia de Mello-Breyner

1 Comentários:

Às 10:03 da tarde , Blogger Luz Dourada disse...

Também postei estas palavras tão sentidas do MST. É bem verdade. Só quem perde entende tão bem este sentimento...

 

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