Tigre da Tasmânia

«Eu escrevo como se fosse salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida» C. Lispector

sexta-feira, dezembro 22

No Bond thanks

Nos últimos dias tenho estado a fazer vários contactos por telefone aqui no escritório. Continuo com o velho hábito dos jornalistas de procurar um sítio mais ou menos escondido, onde ninguém me ouça, apesar de que o que tenho a comunicar neste caso nada ter de confidencial. Defeito profissional e também mania pessoal de não gostar de ter ninguém em cima ou à espreita.

2 Comentários:

Às 7:44 da manhã , Anonymous Anónimo disse...

É preciso ser menos desconfiado...
“You must trust and believe in people or life becomes impossible.” (Anton Chekhov)

 
Às 3:42 da manhã , Blogger Dark Moon disse...

Pois eu sofro do mesmo síndrome... e então qd a boss estava mesmo em frente a mim...ererer odiava...agora está ao lado,mas já n me incomoda tanto...

Adoro observar, mas odeio ser observada...

Beijo, Dark Moon

P.S. Bom Natal e excelente 2007

 

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