Tigre da Tasmânia

«Eu escrevo como se fosse salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida» C. Lispector

domingo, janeiro 22

Os sinos da Estrela

Desde pequeno, quase desde que nasci, que vivo ao pé da majestosa Basílica da Estrela. Gosto de ficar a ouvir os sinos a tocar, a marcar a hora, a chamar os fiéis para a missa, a comemorar um casamento, a celebrar um baptizado ou a lamentar uma morte.

No ano passado os sinos regressaram ao templo, depois de uma operação de restauração mediática, e voltaram do imaginário que se pensava perdido mas que apenas estava esquecido no baú da memória.

Os sinos marcam de novo a hora, são parte de quem vive neste bairro, batem o compasso da vida em redor.

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