Tigre da Tasmânia

«Eu escrevo como se fosse salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida» C. Lispector

quarta-feira, julho 4

Museu em casa

Em arrumações lá em casa, no armário em que não se mexe, desencantei uma peça de museu. Coberto de pó estava o velhinho walkman da Sony, que há uns anos era um topo de gama. Agora anda comigo, numa onda de revivalismo e retro, a fazer justiça às dinossáuricas cassettes. Tenho pena de não haver um leitor portátil de vinis.

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