Tigre da Tasmânia

«Eu escrevo como se fosse salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida» C. Lispector

terça-feira, junho 26

As colinas da mente

Nada melhor para esclarecer as dúvidas e arrumar as questões, colocar os argumentos em cada canto e empurrar os problemas para cada prateleira do que andar a pé por Lisboa. Colina acima, colina abaixo, entra no eléctrico e sai do eléctrico, sem qualquer limite de tempo, compromisso ou alguém à nossa espera. A cabeça chocalha e as ideias vão parar ao sítio certo.

3 Comentários:

Às 10:06 da tarde , Blogger MF disse...

Yeap... Nada melhor que uma caminhada para arrumar o sótão. Eu ando a precisar de calcorrear as sete colinhas da cidade...

 
Às 11:19 da tarde , Blogger VIAJANTE DO MAR disse...

Só o contacto connosco próprios, nos dá alento para continuar a caminhada!

Abraços

 
Às 11:45 da manhã , Blogger Inês disse...

É verdade. E ir no eléctrico à janela como espectador, a ver as ruas, as pessoas, é mesmo relaxante!
Acho que indica um caminho. O eléctrico segue sempre um caminho calmo nos carris, é como percorrer as linhas da nossa mão calmamente. É como andar de comboio também.
Dá segurança porque o caminho já está escrito. Ordena assim as ideias.

 

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