Tigre da Tasmânia

«Eu escrevo como se fosse salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida» C. Lispector

segunda-feira, novembro 6

Chuva

Ponte de ferro, chuva, casas, vivendas, mais chuva, árvores, vento, muito vento, o nada, o escuro, mais chuva.

Chegada à grande estação. A máquina parou. O frio. O vazio. Sentado no chão de cimento choro. Inconsolável, perdido. Para onde vou agora?

1 Comentários:

Às 4:29 da tarde , Blogger Dad disse...

Bela descrição de estado alma.

Muito lindo, Pedro!

Beijinhos,

 

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