Tigre da Tasmânia

«Eu escrevo como se fosse salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida» C. Lispector

terça-feira, agosto 15

Até amanhã

O mar ondula e ruge calmamente. A areia começa, levezinha, a enrolar e a percorrer o seu caminho. As gaivotas, estarão felizes ou tristes?, vagueiam em círculos fechados sob o céu azul, um azul difícil de alcançar. Lá ao fundo, na linha do horizonte, será a Atlântida?, o Sol, orgulhoso e inchado de laranja, começa a despedir-se no seu número final. Até amanhã.

4 Comentários:

Às 2:59 da manhã , Blogger Héliocoptero disse...

Lá ao fundo são as terras ocidentais, as Ilhas Afortunadas, a Terra do Eterno Verão, as praias escondidas, os Campos dos Imortais, onde as colheitas crescem naturalmente e a abundância é imensa.

Como diria um poema do Tolkien:

"Para o mar! Para o mar! Para o Ocidente longinquo!" ;)

 
Às 11:11 da manhã , Blogger Elfo disse...

O som das gaivotas trai os meus sentimentos e os meus sentidos, por isso as acho mágicas como dizia Richard Bach em Fernão Capelo Gaivota.
Um abraço querido amigo.

 
Às 12:58 da tarde , Blogger Dad disse...

Gostei imenso de te ver de volta ao blog e com textos tão bonitos!

Beijinhos, jornalista e poeta!

 
Às 4:48 da tarde , Blogger VIAJANTE DO MAR disse...

Belo texto!
Tenho tantas saudades do mar...

 

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