Tigre da Tasmânia

«Eu escrevo como se fosse salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida» C. Lispector

quarta-feira, março 29

x e y

«– Ficas muito chateado se eu não for?
– Não. Se formos a ver também nunca vens a qualquer das coisas para as quais te convido...
– Aí vem a birra... Vá, enumera quantos convites teus eu recusei?»

Conversa cada vez mais banal entre amigos, namorados, familiares... A questão não está em saber quantos convites é que x recusou a y, mas sim em tentar perceber a razão pela qual y sente que x nunca o acompanha. Até onde vamos quando tentamos a todo o custo mostrar e provar que nós é que temos razão, e quando é que vamos parar e tentar perceber as razões que levam à tristeza e desconforto do outro?

5 Comentários:

Às 12:30 da manhã , Blogger Filipe disse...

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Às 12:30 da manhã , Blogger Filipe disse...

Quando nos derem o devido valor! Pelo menos é o que eu sinto. E quando n me dão o devido valor, retribuo da mesma forma. ehehehehe
Não sou daqueles altruístas que gostam mais de dar do que receber, isto falando de bens não materiais. Mas tb tem que se saber diferenciar os que n podem dar mais dos que não kerem dar mais.
um abraço!!!

 
Às 12:30 da manhã , Blogger Filipe disse...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

 
Às 12:59 da manhã , Anonymous Anónimo disse...

Parece-me é que cada vez mais olhamos para o nosso umbigo e esquecemos o outro. Abraço

 
Às 8:05 da tarde , Blogger s disse...

nunca. infelizmente.

 

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