Tigre da Tasmânia

«Eu escrevo como se fosse salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida» C. Lispector

quarta-feira, fevereiro 28

Hábitos

Durante este fim-de-semana estive perante mais um teste. Tenho o hábito, a experiência e fui educado a dizer tudo, a expressar o que penso e a não guardar pensamentos que possam atingir dimensões gigantescas por serem pressionados e esmagados no local pequeno que é a nossa mente. Tenho igualmente o péssimo hábito de esperar o mesmo de quem me rodeia e quando isso não acontece fico como que perdido. Páro, faço um esforço para juntar todos as peças, e mais tarde assimilo as situações. O resultado? Mal-entendidos, pessoas tristes, incompreensões. Prefiro explosões de mau-génio, se necessário, a ambientes de paz presa por um fio. E acabo por provocar conversas e discussões para que todos ponham as cartas na mesa e a partir possam encontrar soluções e caminhos de entendimento. Desgasta mas é eficaz. Porque eu posso explodir e podem explodir comigo mas se as coisas ficarem resolvidas passados cinco minutos já não me lembro de nada.

1 Comentários:

Às 3:13 da tarde , Blogger Dad disse...

Complicadito, né?

 

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